segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Prática da Yoga e meditação para uma vida saudável!

Pratique Yoga e meditação para uma vida saudável!

surya namaskar benefits
Yoga has become popular worldwide and for good reasons. There are many types of yoga that you can do at home. One such yoga is Surya Namaskar, a flowing series of 12 yoga postures. While practicing the different postures, make sure you synchronize your breathing with your body movements.
The 12 yoga postures in Surya Namaskar are:
  1. Pranamasana (Salutation posture)
  2. Hasta Uttanasana (Raised arm posture)
  3. Padahastasana (Hand-to-foot posture)
  4. Ashwa Sanchalanasana (Equestrian posture)
  5. Parvatasana (Mountain posture)
  6. Ashtanga Namaskara (Salutation with eight limbs)
  7. Bhujangasana (Cobra posture)
  8. Parvatasana (Mountain posture)
  9. Ashwa Sanchalanasana (Equestrian posture)
  10. Padahastasana (Hand-to-foot posture)
  11. Hasta Uttanasana (Raised arm posture)
  12. Pranamasana (Salutation posture)
Surya Namaskar is considered a complete exercise that will immensely benefit your physical as well as mental health.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Pratique yoga para melhorar sua saúde. Aqui está algumas posições que pode ajudar você seguir o caminho de boa saúde.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Yoga para Todos!

A ioga já foi moda entre místicos e malhadores. Agora, uma nova safra de livros conta como os ocidentais transformaram a prática indiana em ferramenta laica de bem-estar existencial


Marcela Buscato



Á VONTADE

A apresentadora Cynthia Howlett durante a prática de vinyasa ioga. Cynthia diz que a aula ajuda

a desligar da vida corrida



Quando a escritora americana Claire Dederer procurou aulas de ioga, diz ter escolhido uma escola decorada no estilo “não tenha medo, nós não somos um culto”. Pensou que talvez conseguisse o bumbum invejável de sua amiga Katrina, que também tinha aderido à prática. Riu da professora que disse se chamar Atosa, mas que tinha cara de Jennifer. Claire conta que encarava com ceticismo as pílulas de sabedoria oriental disparadas pelos professores entre um pranayama, exercício de respiração, e uma asana, nome dado às posturas de ioga. Criada por mãe e padrasto hippies, ela decidira que havia esgotado na infância sua cota de misticismo e práticas alternativas. Tudo o que queria era ficar flexível, magra e rija, sem as dores nas costas que a atormentavam. Mas a ioga deu a Claire mais do que ela procurava.



A mistura de técnicas de respiração e alongamento, criada há mais de 5 mil anos na Índia com o objetivo de preparar o corpo e a mente para atingir estados transcendentais, revelou sentimentos sufocados por Claire: a mágoa com o marido, que só se preocupava com as contas da casa, o incômodo com a proximidade da família e dos amigos, que exigiam que ela fosse a mãe perfeita, o ressentimento com a separação dos pais durante a infância. Melhor ainda, a prática rotineira das posturas e da respiração ajudou a escritora a superar esses problemas. É essa transformação por meio da ioga que Claire relata no livro recém-lançado nos Estados Unidos Poser: my life in twenty-three yoga poses (Minha vida em 23 posturas de ioga). Deverá chegar ao Brasil em maio, pela editora Sextante. Nele, Claire conta como cada exercício ajudou a decifrar um de seus sentimentos – sem que a ioga tenha proporcionado qualquer iluminação sobrenatural. “Como a prática exige concentração na respiração e nos movimentos, as pessoas aprendem a prestar atenção nelas mesmas”, diz Angela Alves, professora da escola Pratique Yoga, em São Paulo. Parece banal, tão corriqueiro quanto respirar, mas, na agitação do dia a dia, esse tipo de autopercepção passa ao largo.



Claire é apenas mais uma integrante da geração que resolveu estender o tapete de ioga (mat) ou se pendurar nas cordas para se conhecer. Para esses exploradores, pouco importa a modalidade de ioga: ashtanga (prima pela movimentação quase ininterrupta), iyengar (usa cordas e outros materiais para facilitar a execução dos exercícios), hatha (privilegia posturas), haja (enfatiza a meditação). Todas elas exigem mexer o corpo e exercitar a mente. E propiciam, com esse aprendizado, alguma forma de conforto e autoconhecimento. “Eu entro na aula Bin Laden e saio Dalai-Lama”, diz a enfermeira paulistana Ana Palmieri, de 46 anos, que pratica hatha ioga há quatro anos.









NOVO OLHAR

A artista plástica Soraya Lucato executa postura de hatha ioga. Com as aulas, ela percebeu que tinha de parar de fumar e mudar de empregoNo século passado a prática de ioga oscilou entre dois extremos – o da alma, na forma de uma religião ou filosofia, e o do corpo, como um exercício físico puro e simples. Nas décadas de 1960 e 1970, marcadas pela cultura hippie, o pêndulo oscilou para o lado da alma. Ioga era coisa de bicho-grilo, de quem queria atingir outros níveis de consciência ou curtir uma viagem espiritual. O entusiasmo de ídolos como os Beatles ajudou a reforçar o aspecto transcendental, fiel às origens indianas. A banda britânica adotou como guru o indiano Maharishi Mahesh Yogi, visitou seu ashram (comunidade religiosa) na Índia para aprender meditação e usou mantras em suas canções. No final dos anos 90, foi a vez do pêndulo oscilar para o lado do corpo. A cantora Madonna estampou capas de revistas com formas enxutas, obtidas com uma modalidade de ioga que virou moda nas academias, a ashtanga. Os alunos queriam músculos bem torneados. E só.



Nos últimos dez anos, no embalo de estudos científicos que mostram os efeitos da ioga sobre o cérebro e o organismo, a prática se tornou menos do que uma filosofia e mais do que uma atividade física. Encontrou um novo centro entre Beatles e Madonna. “Hoje, os praticantes não estão em uma busca espiritual nem querem apenas um corpo perfeito”, diz Shakti Leal, coordenadora do Espaço Nirvana, estúdio de ioga no Rio de Janeiro. “Eles querem o bem-estar da mente.” O componente espiritual da ioga se transmutou no Ocidente em satisfação. “Com a separação entre ciência e religião em nossa sociedade, cuidar do corpo e da mente ganhou um significado semelhante ao de cuidar do espírito”, afirma o antropólogo Silas Guerriero, pesquisador de ciências da religião da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.



A ciência começa a explicar por que praticantes de ioga narram sensações de conforto físico e mental. Os pesquisadores submeteram adeptos a exames que medem a atividade elétrica do cérebro e descobriram que a calma e a clareza de ideias relatadas pelos alunos se devem aos efeitos da ioga sobre a atividade dos neurônios. Ao centrar a atenção em nossa respiração e nos mantras, mandamos para o cérebro a mensagem de que ele pode desacelerar. Com isso, aumentam as ondas cerebrais do tipo alfa, associadas ao estado de atenção relaxada. É o suficiente para manter nosso raciocínio afiado, mas sem aumentar a ansiedade. Em novembro, cientistas americanos anunciaram a descoberta de mais um mecanismo de atuação da ioga sobre o bem-estar. A equipe do neurologista Chris Streeter, da Escola de Medicina da Universidade Boston, constatou que o cérebro de praticantes tinha quantidade maior de uma substância relacionada a baixos níveis de ansiedade. A divulgação desse tipo de estudo teve um papel importante para consolidar a ioga como algo mais do que uma crença ou um simples exercício. “As pesquisas s estão ajudando a desmistificar a ioga”, diz o psicofisiologista Marcello Árias Dias Danucalov, que estuda os efeitos da prática sobre o cérebro. “As pessoas entenderam que a ioga é autoconhecimento sem misticismo.”



Estudos científicos recentes mostram que a ioga ajuda a diminuir a ansiedade ao alterar a química do cérebro

Fã de corrida, natação e ciclismo, a apresentadora Cynthia Howlett, de 33 anos, deixa o tênis, a piscina e a bicicleta de lado para se alongar nas cordas ao menos duas vezes por semana. “A ioga é o momento que eu tenho para me acalmar”, diz. Praticante há dez anos, Cynthia havia dado um tempo nas aulas para se dedicar à dança e a outras atividades. Mas voltou há dois meses porque sentia falta da “onda” que a ioga proporciona. “Eu me desligo das preocupações da minha vida, que é muito corrida”, diz Cynthia, casada com o ator Eduardo Moscovis, mãe de Manuela, de 3 anos, apresentadora do canal GNT e estudante do 2o ano de nutrição, sua terceira faculdade (ela é formada em Direito e jornalismo).









DESCOBERTA

A escritora americana Claire Dederer. Ela descobriu na aula de ioga seus conflitos pessoaisEssa nova geração de praticantes de ioga é formada por pessoas como Cynthia. São, sobretudo, mulheres, que se dividem entre casa, trabalho, marido e filhos. Elas encontram nas técnicas de respiração uma brecha para arejar as ideias. Nos exercícios de alongamento, uma oportunidade de expandir seus horizontes. Na estabilidade de uma postura, equilíbrio para viver. Muitas chegam aos estúdios de ioga à beira de um colapso emocional, pressionadas pelos múltiplos papéis que devem exercer. “Há uma pressão social para que a mulher se realize entre os 30 anos e 40 anos, como se seu prazo de validade estivesse para expirar”, diz o psiquiatra Alberto Goldin. “Sem ter como fugir do trabalho e da família, a mulher foge para dentro de si mesma.” Algumas com muito glamour.



A jornalista americana Elizabeth Gilbert decidiu que era hora de se conhecer depois de enfrentar o divórcio. Viajou por Itália e Indonésia, com direito a uma parada na Índia, para meditar em um ashram. A jornada de autoconhecimento rendeu o livro Comer, rezar, amar (Editora Objetiva), publicado em 2006. Campeão de vendas, virou no ano passado um filme de mesmo nome com a atriz Julia Roberts no papel de Liz. A britânica Lucy Edge escolheu o mesmo caminho da colega americana. Deixou uma carreira bem-sucedida em publicidade para se aventurar por ashrams. Suas descobertas na ioga já renderam dois livros: Yoga school dropout (algo como Fora da escola de ioga), publicado em 2004, e The handbag and wellies yoga club (Clube da ioga de maleta e galochas), lançado em 2009. A última a enveredar pelos mantras indianos foi a escritora Dani Shapiro. No ano passado, ela lançou no mercado americano o livro Devotion (Devoção) , em que conta como a ioga e outras filosofias ajudaram a dar sentido a seus momentos difíceis.



A artista plástica Soraya Lucato, de 41 anos, não precisou ir até a Índia para mudar sua vida. A transformação aconteceu gradualmente, ao longo de sete anos, em um estúdio de ioga, em São Paulo. Soraya, então gerente de projetos culturais em uma empresa multinacional, vivia estressada. Decidiu praticar ioga pela manhã para que a calma conseguida na aula durasse o dia todo. “Eu passei a me entender”, diz Soraya. “Percebi que precisava pensar mais em mim e menos nas situações que me estressavam.” Foi assim que parou de fumar. Há dois anos, ela praticava uma técnica de respiração, quando se deu conta de que fumava porque era o momento que tinha, no agito do cotidiano, para respirar. “Nunca mais coloquei um cigarro na boca depois daquele dia”, afirma.



No ano passado, inspirada pelas percepções obtidas na prática da ioga, ela tomou uma decisão mais radical. Pediu demissão do emprego e partiu para fazer um curso de especialização em artes na França. No próximo mês, Soraya vai inaugurar seu novo estúdio, onde ensinará adultos e crianças a lidar com estresse por meio da pintura. O insight não aconteceu durante uma postura específica, como a americana Claire relata em vários episódios de seu livro (leia o quadro abaixo). Soraya diz que a ioga mudou aos poucos sua forma de pensar: “Quando entoo mantras, é como se eu liberasse espaço no meu cérebro para entender o que quero de verdade na vida e o que está me incomodando”.



Mesmo os adeptos da ioga em sua forma tradicional – como Pedro Kupfer, um dos fundadores da Aliança do Yoga, organização que reúne instrutores da prática – reconhecem que a filosofia admite múltiplas interpretações. “Algumas formas de ioga pedem a mesma fé que a religião exige. Outras pedem que a pessoa compreenda quem ela é sem apelar a nenhum tipo de crença”, diz ele. “Essa flexibilidade torna a ioga muito versátil e atraente nos dias atuais, quando algumas das grandes religiões parecem ter perdido a força e as pessoas não se contentam nem se preenchem com o materialismo nem com o humanismo.” A jornalista americana Stefanie Syman, autora do livro Subtle body (algo como Corpo hábil), em que conta como a prática indiana foi adaptada ao pensamento ocidental, diz que a transformação da ioga em uma atividade inteiramente secular não é ruim. “O que importa é que as pessoas podem se beneficiar da ioga ao reduzirem seu nível de estresse.”





Enquanto os tradicionalistas continuam usando a ioga como ferramenta para se conectar ao sagrado e uma nova geração busca o bem-estar da mente, há quem ofereça apenas os benefícios físicos da atividade. A nova sensação da ioga em Nova York é a escola Strala Yoga, criada pela ex-modelo Tara Stiles. Tara tem causado polêmica por ter eliminado qualquer referência ao componente espiritual da prática. Ela diz querer popularizar a ioga. Por isso, aboliu os nomes em sânscrito das posturas ou suas traduções já consagradas. Está sendo acusada de “Mcdonaldizar” a milenar tradição hindu em mais uma aula de ginástica.



Talvez o segredo da ioga para conquistar praticantes de perfis tão diversos seja justamente sua característica multifacetada. “A ioga atinge diferentes níveis: corpo, mente e espírito”, diz Camila Ferreira-Vorkapic, pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que estuda os efeitos psicológicos da prática. “Cada pessoa escolhe qual aspecto quer desenvolver.” Para a escritora americana Claire, é o mistério que encanta na ioga. “É algo que você faz com seu corpo, mas cujo efeito se propaga para todas as áreas da vida”, diz. “Aprendi lições incontestáveis sobre como viver.”







Meditãção muda estrutura do cérebro

Meditação muda estrutura do cérebro




Estudo de Harvard mostra, pela primeira vez, que a prática pode aumentar a concentração de massa cinzenta



Ressonância magnética exibiu variações em áreas ligadas a estresse, aprendizagem e à regulação de emoções



Paula Giolito/Folhapress



A gerente administrativa Bia Farah, 51, em aula de meditação na escola Ciymam



MARIANA VERSOLATO

DE SÃO PAULO



De olhos fechados, em silêncio e, de preferência, sentados, os praticantes da meditação de atenção plena devem se concentrar em apenas uma coisa: a respiração.

A técnica é antiga, da tradição budista, mas começou a ser mais difundida depois de ter sido usada em um curso não religioso de redução de estresse, criado em 1979 por Jon Kabat-Zinn, professor da Escola Médica da Universidade de Massachussets.

Os benefícios da técnica, conhecida também como "mindfulness", já foram relatados em vários estudos.

A lista vai da melhora de sintomas de esclerose múltipla (como diz estudo publicado na "Neurology") à prevenção de novos episódios de depressão (demonstrada em artigo na "Archives of General Psychiatry").

Mas, agora, um estudo mostra, pela primeira vez, os efeitos provocados por essa meditação no cérebro.

A pesquisa, publicada hoje na "Psychiatry Research: Neuroimaging", foi feita pela Harvard Medical School, nos EUA, em conjunto com um instituto de neuroimagem da Alemanha e a Universidade de Massachussets.

E o mais importante: as mudanças ocorreram em apenas oito semanas de meditação em praticantes adultos iniciantes.

As conclusões foram feitas após comparações entre as ressonâncias magnéticas dos que praticaram a meditação e de um grupo-controle que não fez as aulas.

Outros estudos já haviam sugerido que a meditação causa mudanças no cérebro. Mas eles não excluíam a possibilidade de haver diferenças preexistentes entre os grupos de meditadores experientes e não meditadores.

Ou seja, não era possível afirmar se os efeitos eram causados pela prática.



MENOS ESTRESSE

Todos os 16 participantes da pesquisa, com idades de 25 a 55 anos, deveriam obedecer a um critério: não ter feito nenhuma aula de meditação "mindfulness" nos últimos seis meses ou mais de dez aulas em toda a vida.

Eles frequentaram oito encontros semanais, com duração de duas horas e meia.

Também foram instruídos a fazer 45 minutos de exercícios diários e a praticar os ensinamentos da meditação em atividades do dia a dia, como andar, comer e tomar banho.

Para avaliar as mudanças, todos os participantes e o grupo-controle fizeram ressonâncias magnéticas antes e depois do período de aulas.

Os exames iniciais não indicaram diferenças entre grupos, mas as ressonâncias feitas após o curso mostraram um aumento na concentração de massa cinzenta no hipocampo esquerdo naqueles que haviam meditado.

Análises do cérebro todo revelaram mais quatro aumentos de massa cinzenta: no córtex cingulado posterior, na junção temporo-parietal e mais dois no cerebelo.



BENEFÍCIOS

Britta Hölzel, pesquisadora da Harvard Medical School e uma das autoras do estudo, disse à Folha que isso pode significar uma melhora em regiões envolvidas com aprendizagem, memória, emoções e estresse.

O aumento da massa cinzenta no hipocampo é benéfico porque ali há uma maior concentração de neurônios, afirma Sonia Brucki, do departamento científico de neurologia cognitiva e do envelhecimento da Academia Brasileira de Neurologia.

"Antes, acreditava-se que a pessoa só perdia neurônios durante a vida. Agora, vemos que podem brotar em qualquer fase da vida, e determinadas atividades fazem a estrutura do cérebro mudar."

Isso significa que o cérebro adulto também é plástico, capaz de ser moldado.

No ano passado, um estudo dos mesmos pesquisadores já mostrava redução da massa cinzenta na amígdala cerebral, uma região relacionada à ansiedade e ao estresse, em pessoas que fizeram meditação por oito semanas.

Mas qualquer um que começar a meditar amanhã terá esses mesmos efeitos benéficos em algumas semanas?

"Provavelmente sim", diz a neurologista Sonia Brucki.

Ela ressalta, no entanto, que a idade média dos participantes da pesquisa é baixa e, por isso, não dá para afirmar com certeza que isso acontecerá com pessoas de todas as idades.

Agora, a pesquisadora Britta Hölzel quer entender como essas mudanças no cérebro estão relacionadas diretamente à melhora da vidas das pessoas.

"Essa é uma área nova, e pouco se sabe sobre o cérebro e os mecanismos psicológicos relacionados a ele. Mas os resultados até agora são animadores."



segunda-feira, 6 de setembro de 2010

GO - CENTRO DE YOGA E ESTÉTICA EM BELÉM

Estamos procurando um local para praticar Yoga e meditação em Belém. Se alguém quer oferecer ou indicar um local,  o Mestre agradece. Contato: (091) 91779424